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Tipos de Leite - Tudo sobre


O consumo de leite é um dos hábitos alimentares mais antigos cultivados por nossa sociedade. Esse alimento, considerado por muitos especialistas como essencial para a manutenção da nossa saúde, é fonte rica em proteínas, vitaminas e minerais, além de ser um importante ingrediente para várias receitas que fazem parte do nosso dia a dia.



Vários são os tipos de leite disponíveis no mercado e cada um apresenta suas principais características – nutricionais, de sabor e de aroma. Ficou curioso em conhecer mais sobre cada um deles? Abaixo apresentamos os principais tipos de leite que você vai encontrar para consumo!

Leite integral


Leite integral é o nome dado para o leite de vaca que não passa por nenhum processo de remoção de gordura, sendo consumido, portanto, com a grande parte de suas características nutricionais originais.

Esse é o tipo de leite mais consumido do mundo e, portanto, também um dos mais conhecidos. Geralmente, são comercializados após um processo de pasteurização, que ajuda a garantir maior tempo de validade do produto e segurança ao consumir esse alimento.

Os leites integrais são alimentos com alto teor de gordura, que são naturais desse tipo de alimento, e que influenciam positivamente em outras características nutricionais do produto, como sua concentração de vitaminas lipossolúveis – A, K e as do complexo B. Esse tipo de leite também conta com alta concentração de proteínas e cálcio e, por esse motivo, é considerado um alimento importante para a nossa saúde.

Seu sabor é bastante característico e intenso e, por isso, muitos apaixonados por leite não abrem mão de seu consumo.

Leite semidesnatado


O leite semidesnatado é o leite de vaca que passa por um processo de remoção de pelo menos 50% do volume de gordura total encontrada nesse alimento. Essa diminuição na concentração de gordura não afeta o volume de proteínas e de cálcio encontrados em um copo de leite e, por isso, essa é uma versão desse alimento muito valorizada por quem quer controlar a ingestão de calorias.

Apesar do menor valor calórico, esse tipo de leite pode contar com menor concentração de vitaminas lipossolúveis quando comparado com sua versão integral, que devem ser repostas com a ajuda de outros alimentos que fazem parte da sua alimentação diária.

Leite desnatado


O leite desnatado é o leite de vaca que passa por um processo de remoção total das gorduras encontradas nesse alimento, sendo considerado portanto a versão menos calórica dos três tipos de leite apresentados até aqui.

O baixo valor calórico, com manutenção do volume de cálcio e proteínas do alimento, é uma das vantagens desse tipo de leite. Entretanto, para pessoas adaptadas ao consumo do leite integral, o sabor e aroma do desnatado podem deixar a desejar, visto que a gordura tem participação importante nessas características do alimento.


Leite de cabra


O leite de cabra é um tipo de leite que, apesar de não ser tão popular no Brasil como o de vaca, tem seu valor nutricional relevante. Esse é um leite com maior volume de gorduras em sua composição, característica que pode elevar seu valor calórico, mas também beneficiar seu valor nutricional por conta da maior presença de algumas vitaminas e minerais.

Esse tipo de leite é muito utilizado por pessoas com intolerância ao leite de vaca, visto que pode ser mais fácil de digerir. Ele também é um alimento rico em proteínas, cálcio e outros nutrientes.

Seu sabor e aroma são bastante característicos e considerados mais marcantes do que o leite de vaca.

Leites especiais


Com o avanço da tecnologia no campo da alimentação, é natural que a indústria tenha conseguido desenvolver tipos de leite de vaca que podemos chamar de especiais, por apresentarem características diferentes de sua versão original.

Alguns bons exemplares desse tipo de leite são:
Os leites com redução ou sem lactose (adaptados para intolerantes a esse tipo de açúcar);
Os leites enriquecidos com ferro, cálcio e outros nutrientes, chamados também de “fortificados”.

Cada um desses tipos de leite atendem uma determinada necessidade dos consumidores desses alimentos e geralmente devem ter seu consumo recomendado por um especialista em nutrição.

Leites vegetais


O mercado de vegetarianismo e veganismo vêm crescendo gradativamente e, naturalmente, alternativas ao consumo do leite animal são cada vez mais comuns de se encontrar. Os leites vegetais são bebidas desenvolvidas a partir de alguns cereais, leguminosas e oleaginosas, que oferecem bons volumes de proteínas, vitaminas e minerais para quem não pode ou não deseja consumir o produto de origem animal.

Algumas das alternativas mais conhecidas de leite vegetal são:
Leite de aveia;
Leite de nozes.

Além de ser possível encontrar leites vegetais prontos para consumir, muitas pessoas optam por seu preparo em casa, para aproveitar o máximo de suas características nutricionais e sabor característico.

O leite é um alimento praticamente indispensável na mesa do brasileiro. Entretanto, a escolha do melhor tipo de leite para você deve ser feita com a ajuda de um especialista em nutrição, já que as porções de consumo ideais podem variar para adultos, crianças ou idosos. 

Quem tem o hábito de comprar leite muito provavelmente já viu nos rótulos uma classificação para cada tipo dessa bebida disponível. Além de serem classificados como integrais, desnatados ou semidesnatados, os leites também podem ser classificados como tipo A, B e C.

Mas você sabe o que esses tipos significam? Tire suas dúvidas nesse artigo!
Classificação utilizada para leites de vaca pasteurizados

Os leites de vaca comercializados na grande maioria dos mercados, padarias e supermercados do país são, tradicionalmente, de dois tipos:
Os leites UHT (ultra high temperature), que passam por um processo de superaquecimento para eliminar sua carga bacteriana. São envasados em caixinhas. Também são chamados de leite longa vida;

Os leites pasteurizados, que passam por um processo de choque térmico para minimizar sua concentração de bactérias. São envasados em saquinhos ou garrafas plásticas e de vidro. Eles tem um tempo menor de vida.


A classificação com as letras A, B e C é utilizada apenas para o segundo tipo de leite, o pasteurizado. Ela tem relação com o tipo de ordenha e concentração de microrganismos que ele pode conter em sua composição.
Composição nutricional semelhante

Falar de composição nutricional dos leites do tipo A, B e C não é uma boa maneira de diferenciá-los. De maneira geral, esses leites apresentam o mesmo perfil de nutrientes e calorias. São considerados diferentes apenas por conta do tipo de ordenha e pasteurização que passaram.

Vale lembrar também que a concentração de nutrientes varia muito com o tipo de animal, qualidade de sua alimentação e até estação do ano em que a ordenha foi feita. Por isso, conhecer a qualidade do produtor é sempre uma boa maneira de garantir que você leva para a casa um bom leite.
Tipos de leite A, B e C

Para escolher o leite ideal para você, confira abaixo o que significa a classificação dos leites pasteurizados:


Leite tipo A

É o tipo de leite pasteurizado com menor concentração de microrganismos por mL (o valor máximo permitido é de 500/mL). Sua ordenha é feita de apenas um rebanho e não existe contato manual em nenhuma etapa da produção. Ela é 100% mecânica e enviada diretamente para a pasteurização e envase.

Leite tipo B

Esse tipo de leite tem um volume um pouco maior de microrganismos por mL (chegando a 40.000) e pode ser colhido de rebanhos diferentes. A ordenha, por sua vez, pode ser mecânica ou manual, desde que respeite o volume bacteriano máximo. O leite aguarda por até 48h em ambiente refrigerado para passar pelo processo de pasteurização.

Leite tipo C

O leite tipo C tem o mesmo tipo de ordenha e rebanho do tipo B, porém com uma única diferença: ele não passa por um processo de refrigeração após a sua coleta. Esse leite é transportado, imediatamente após a ordenha, em tanques para o local onde será pasteurizado. Essa pasteurização é feita pela indústria que será responsável por sua comercialização.

Esse é também o tipo de leite que chega a maior concentração de microrganismos por mL de bebida: máximo de 100.000/mL.


A classificação dos leites pasteurizados também é a responsável por sua variação de preço e, em alguns casos, sabor e aroma. Todos oferecem boas concentrações de cálcio, proteína e vitamina D para seus consumidores.

Vale reforçar que a presença de microrganismos no leite é uma característica natural do alimento. Os níveis utilizados para classificação de seus tipos são validados e aprovados pela Vigilância Sanitária.





Imagem: Marcia Albuquerque/VivaBem

Thais Szegö
Colabaração para o VivaBem
23/04/2018 04h15

O leite, nos últimos anos, acabou se tornando um alimento polêmico e entrando para a lista de "vilões alimentares". A bebida, no entanto, continua sendo uma das fontes de cálcio mais certeiras na alimentação. Um único copo é o suficiente para suprir um quarto da nossa necessidade diária dessa substância, que é de mil miligramas.

Quem não é muito fã desse ingrediente logo vai rebater, dizendo que existem outras alternativas que oferecem esse nutriente, mas, nesses casos, ele não é tão bem aproveitado pelo organismo, já que a união do açúcar do leite (lactose) e da vitamina D favorecem a absorção e aproveitamento do mineral.

Mas, polêmicas à parte, na hora da compra, o questionamento é sobre qual é a melhor opção. A seguir, veja algumas dicas que vão ajudá-lo na hora de fazer essa escolha.



Caixinha ou garrafinha?

Tanto faz. Nas gôndolas comuns, ficam os produtos longa vida. Eles passaram pelo processo de ultrapasteurização, conhecido como UHT ou longa vida, que consiste em submeter o alimento a temperaturas muito altas por um período curto e, em seguida, resfriando-o. Esse método tem como objetivo matar todos os micro-organismos que podem se desenvolver dentro do alimento e causar problemas a quem consumi-lo. Por isso, duram mais tempo e podem ser estocados sem refrigeração.

A maioria deles é vendida em caixinhas compostas por três camadas de materiais diferentes: papel, plástico e alumínio. Juntos, eles impedem a penetração de luz, umidade e micro-organismos, protegendo o alimento e permitindo que ele fique até 180 dias fechado fora da geladeira sem estragar. Depois de aberto o ideal é consumi-lo em cerca de quatro dias.

Atualmente, algumas marcas têm trocado a caixinha por garrafinha. Elas também são compostas por três camadas, mas nesse caso todas são de plástico. A proteção oferecida ao alimento é a mesma. Ou seja, a escolha deve ser feita de acordo com a preferência em relação à marca. Mesmo assim, o ideal é fazer as compras em estabelecimentos que estoquem o alimento longa vida em locais com temperatura amena e na sombra.

Na geladeira ficam os pasteurizados

São os leites que passaram por um processo de pasteurização mais brando que mata os bichinhos que podem fazer mal a quem tomá-lo, mas que estragam com mais rapidez, por isso têm um prazo de validade mais curto, cerca de dois dias. A maioria deles é vendida em garrafas plásticas feitas de polietileno que precisam ficar acondicionadas dentro da geladeira para manter o alimento intacto.

Dê preferência aos pasteurizados

Isso porque, eles apresentam uma formulação mais próxima à do alimento in natura, o que significa que têm um sabor mais agradável e ainda contam com micro-organismos benéficos para a saúde na sua composição --como os probióticos, conhecidos principalmente por ajudar a regular a flora intestinal. Além disso, ele é mais nutritivo, pois parte das vitaminas da bebida são sensíveis ao calor e por isso são danificadas com o processo UHT. As proteínas também sofrem com esse tipo de tratamento e são modificadas, fazendo com que sejam menos aproveitadas pelo organismo.

Eles se dividem entre integral, semidesnatado e desnatado.

O desnatado nem sempre é o mais indicado

A versão integral costuma ter cerca de 3% de gordura na sua composição. O semidesnatado ou semi-integral, por sua vez, possui entre 0,5 e 3% e o desnatado pode apresentar até 0,5%. Por causa dessa diferença, quem vive em guerra com a balança ou regula as gorduras da alimentação por outras razões prefere o desnatado, mas ele nem sempre é a melhor opção. O semidesnatado tem apenas um pouco mais de gordura, um sabor mais próximo ao do leite cru e oferece uma quantidade maior de algumas vitaminas, em especial a A, que são retiradas junto com a gordura do alimento. Mas quem tem problemas mais graves de saúde, como colesterol alto, deve conversar com o seu médico antes de tomar essa decisão.

Sem lactose

Essa é a melhor opção para quem sofre com intolerância a esse nutriente do leite. Nesse caso, a pessoa não produz uma enzima chamada lactase, que é responsável por digerir a lactose, e ao ingeri-la acaba sofrendo com inchaço na barriga, gases e diarreia. Na dúvida se esse é o seu caso, marque uma consulta com um especialista.

Leite em pó

É o mais indicado para quem consome pouco o alimento, já que ele dura bastante tempo, em média três meses. Isso acontece porque ele não tem líquido na sua composição, meio onde os micróbios se desenvolvem com facilidade. Também é interessante verificar se ele é instantâneo, o que vem escrito na embalagem, principalmente para quem gosta de leite frio, já que ele se dissolve com mais facilidade e não precisa de altas temperaturas para isso acontecer.

Na hora da compra, o que importa é a capacidade da embalagem de manter o produto longe da umidade. Uma boa dica é verificar se ele permanece bem soltinho e sem grumos depois de aberto. Em casa, o leite em pó deve ficar em local seco, fechado e em temperatura amena. Ou seja, nada de deixá-lo em uma parte da cozinha onde bate sol durante o dia.



Opte sempre pelas marcas conhecidas

Isso garante um tratamento mais cuidadoso do produto. Mesmo o processo UHT pode deixar passar alguns micróbios se o leite for muito contaminado durante a sua extração. Na hora de bebê-lo, antes de adicionar ao líquido qualquer substância que possa mascarar a sua aparência, sabor e aroma, café ou achocolatado, por exemplo, verifique essas características e não consuma se ele estiver com qualquer característica esquisita.

Procure pelo A

Quando o leite tem essa letrinha no rótulo, significa que ele vem de uma produção que segue uma quantidade maior de exigências, como ordenha mecânica sem manipulação manual, que deve ser realizada em uma sala própria para esse fim com temperatura ideal e que haja um veterinário sempre presente, entre outros cuidados --o que garante que a sua qualidade e higiene sejam mais altas.

Mapa do rótulo

• Quantidade de gordura que pode ser verificada pelas palavras desnatado, semidesnatado e integral.
• Se ele é pasteurizado ou UHT.
• A indicação se o produto é do tipo A, o que garante um nível de qualidade superior.
Informações nutricionais (porção de 200 ml)

Integral

Valor energético: 117 kcal
Carboidratos: 10 g
Proteínas: 6 g
Gorduras totais: 6 g
Gorduras saturadas 4 g
Fibra: 0 gramas
Sódio 105 mg
Cálcio: 240 mg

Semidesnatado

Valor energético: 81 kcal
Carboidratos: 10 g
Proteínas: 6 g
Gorduras totais: 2 g
Gorduras saturadas 1,4 g
Fibra: 0 gramas
Sódio 120 mg
Cálcio: 240 mg

Desnatado

Valor energético: 64 kcal
Carboidratos: 10 g
Proteínas: 6 g
Gorduras totais: 0 g
Fibra: 0 gramas
Sódio 120 mg
Cálcio: 240 mg

Fonte ouvida pelo VivaBem: Susana Marta Isay Saad, farmacêutica bioquímica, professora titular da área de tecnologia de alimentos na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo e especialista em laticínios e probióticos.


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Preço de venda - Como calcular? Como formar preço de venda?

O primeiro passo para descobrir o preço de venda é descobrir quanto custa produzir o seu produto ou serviço. Depois que você descobriu o preço de custo chegou a hora de formar o preço de venda do seu produto ou serviço.
A definição do preço de venda é uma tarefa muito importante para o sucesso da sua empresa. Cobrar o preço errado pode significar prejuízo ou grandes perdas para o seu negócio.
Pense o seguinte: R$0,01 pode parecer pouco quando pensamos em um produto mas, se pensarmos em um grande número de unidades vendidas, este R$0,01 pode representar uma grande diferença nos resultados da sua empresa.

O que é Preço de Venda?

Para resumir, preço de venda é o valor que sua empresa irá cobrar dos seus clientes. Este valor deve ser suficiente para cobrir todos os custos que sua empresa tem para produzir, todas as despesas que ela tem para vender, e é claro, obter lucro sobre seu produto ou serviço.
Cobrar o valor certo dos seus clientes pode ser o melhor caminho para aumentar a competitividade entre sua empresa e seus concorrentes. Um modelo de estrutura de Formação do Preço de Venda de um produto ou serviço pode ser:
Estrutura de formação de preço de venda
Para explicar melhor:

Custos Um custo é quanto a sua empresa gasta para produzir o que será oferecido aos clientes.
Despesas Uma despesa é quanto a sua empresa gasta para vender um serviço ou produto e, assim, gerar receitas.
Lucro É o retorno que a sua empresa terá ao vender um produto ou serviço. O lucro é o dinheiro que irá financiar o crescimento do negócio.
Existem outras formas de definir o preço de venda mas, por enquanto, vamos entender esta estrutura genérica que pode ser aplicada a qualquer negócio. Você só precisa identificar os custos, as despesas e ver qual a margem de lucro viável para cada serviço ou produto.

Como calcular o preço de venda do meu serviço?

Uma característica muito comum em uma empresa prestadora de serviços é, principalmente, ter a maior parte dos custos investidos em mão de obra. Isso é o esperado, já que o que a empresa vende são serviços.
Vamos usar como exemplo uma empresa que faz sites. Imagine que os custos com os profissionais que fazem o site somem R$ 5000,00; as despesas com impostos, comissões, e as despesas fixas proporcionais (água, luz, aluguel, etc…) somem R$ 1800,00; e a margem de lucro definida seja R$1500,00 (ou 30% sobre os Custos).
O preço de venda do site seria R$ 8300,00.
Formação de preço de venda para empresa de sites
Este valor é o suficiente para bancar todos os custos envolvidos na produção do que será vendido, as despesas com impostos, comissões e infraestrutura, e ainda garante uma margem de lucro de 30%.

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Como calcular o preço de venda do meu produto?

Calcular o preço de venda de um produto é muito parecido com o cálculo do preço de venda de um serviço. Vamos usar como exemplo uma pizzaria.
Imagine que os custos com os ingredientes da pizza mais o salário do pizzaiolo somem R$10,00; as despesas com impostos e despesas fixas proporcionais (água, luz, aluguel, etc…) somem R$ 5,00; e a margem de lucro definida seja R$5,00 (ou 50% sobre os Custos). O preço de venda da pizza seria R$ 20,00.
Formação de preço de uma pizzaria
Este valor é suficiente para bancar todos os custos envolvidos na produção da pizza, as despesas com impostos, o pagamento do garçom e da atendente do balcão, e ainda garante uma margem de lucro de 50%.

Dica: Com o preço de venda definido, faça uma comparação entre o seu preço de venda e o preço cobrado pelos seus concorrentes. Isso irá mostrar se a sua empresa está dentro da competição no mercado e se é preciso baixar ou até mesmo aumentar sua margem de lucro.
Fique atento: Existem empresas que não conseguem se diferenciar pela qualidade e cobram um valor muito abaixo do possível. Não entre nesta perigosa competição! Muitas empresas fecham as portas por não suportar funcionar com prejuízo por longos períodos. Prefira oferecer qualidade com preço justo.

[Download] Tabela de formação de preço de venda

Para te ajudar a descobrir o preço de venda dos seus produtos ou serviços, a equipe do Granatum preparou uma tabela de formação de preço de venda. Faça o download, imprima e preencha a tabela com os dados dos seus produtos ou serviços e use no dia-a-dia da sua empresa.
Download Grátis da tabela para formação de preço de venda
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Medidas da Bandeira do Brasil


Para que uma bandeira seja considerada oficial, existe uma proporção de tamanho que deve ser seguida durante a sua confecção
Proporção7:10
Medidas da Bandeira  pelo o esquema oficial da bandeira segundo a lei n.º 5.700, de 1º de setembro de 1971.
  • I – Para cálculo das dimensões da bandeira, tomar-se-á por base a largura desejada, dividindo-se esta em 14 (quatorze) partes iguais. Cada uma das partes será considerada uma medida ou módulo.
  • II – O comprimento será de vinte módulos (20M).
  • III – A distância dos vértices do losango amarelo ao quadro externo será de um módulo e sete décimos (1,7M).
  • IV – O círculo azul no meio do losango amarelo terá o raio de três módulos e meio (3,5M).
  • V – O centro dos arcos da faixa branca estará dois módulos (2M) à esquerda do ponto do encontro do prolongamento do diâmetro vertical do círculo com a base do quadro externo. (…)
  • VI – O raio do arco inferior da faixa branca será de oito módulos (8M); o raio do arco superior da faixa branca será de oito módulos e meio (8,5M).
  • VII – A largura da faixa branca será de meio módulo (0,5M).
  • VIII – As letras da legenda Ordem e Progresso serão escritas em cor verde. Serão colocadas no meio da faixa branca, ficando, para cima e para baixo, um espaço igual em branco. A letra P ficará sobre o diâmetro vertical do círculo. A distribuição das demais letras far-se-á conforme a indicação do Anexo nº 2. As letras da palavra Ordem e da palavra Progresso terão um terço de módulo (0,33M) de altura. A largura dessas letras será de três décimos de módulo (0,30M). A altura da letra da conjunção E será de três décimos de módulo (0,30M). A largura dessa letra será de um quarto de módulo (0,25M).
  • IX – As estrelas serão de 5 (cinco) dimensões: de primeira, segunda, terceira, quarta e quinta grandezas. Devem ser traçadas dentro de círculos cujos diâmetros são: de três décimos de módulo (0,30M) para as de primeira grandeza; de um quarto de módulo (0,25M) para as de segunda grandeza; de um quinto de módulo (0,20M) para as de terceira grandeza; de um sétimo de módulo (0,14M) para as de quarta grandeza; e de um décimo de módulo (0,10M) para a de quinta grandeza.
  • X – As duas faces devem ser exatamente iguais, com a faixa branca inclinada da esquerda para a direita (do observador que olha a faixa de frente), sendo vedado fazer uma face como avesso da outra.”
Dimensoes da Bandeira do Brasil
Cores oficiais para ser usadas na Bandeira do Brasil:
Cores da Bandeira do Brasil
Se desejar mais informações da bandeira do brasil, consulte [aqui].

VOCÊ SABE QUAIS SÃO OS QUATRO SÍMBOLOS NACIONAIS DO BRASIL?

Cada país tem seus próprios símbolos nacionais, sendo que eles são muito importantes para a representação dos mesmos. Há os símbolos oficiais, como uma bandeira nacional, um brasão de armas, as cores nacionais, animais, plantas, flores e um hino. Mas também há os símbolos nacionais não oficiais, como pratos nacionais, danças folclóricas, músicas folclóricas, brincadeiras, monumentos e outros.
Os símbolos nacionais brasileiros são: a bandeira do Brasil, o brasão de armas, o hino nacional e o selo nacional. O Dia dos Símbolos Nacionais é comemorado em 18 de setembro.

CONFIRA 4 OS SÍMBOLOS NACIONAIS OFICIAIS DO BRASIL:

1. Bandeira Nacional
bandeira do Brasil foi instituída quatro dias após a Proclamação da República, em 19 de novembro de 1889. Porém ela sofreu alterações na quantidade de estrelas do círculo azul. O que ocorre é que as estrelas da bandeira do Brasil representam as unidades federativas (Distrito Federal e os estados brasileiros). Em 1889, eram 21 unidades federativas e hoje são 27. A bandeira foi modificada conforme a quantidade de estados aumentava.
Imagens da bandeira do Brasil
2. Armas Nacionais
As armas nacionais (ou brasão de armas do Brasil) foram instituídas no mesmo dia que a bandeira nacional, 19 de novembro de 1889. O brasão aparece na Faixa Presidencial. O presidente utiliza a faixa com o brasão de armas brasileiro em sua posse e em outras ocasiões, como viagens internacionais. Também é utilizado em outros locais, como no Palácio do Planalto e nas prefeituras e câmaras municipais.
Brasao de armas do brasil
3. Hino Nacional
Hino Nacional é bastante importante para o Brasil. A música foi feita por Francisco Manuel da Silva (1795 – 1865) e a letra foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada (1870 – 1927). Ele é tocado em diversas ocasiões, como em eventos oficiais do governo, por exemplo. Também é cantado por alunos do ensino fundamental.
Hino do Brasil
4.  Selo Nacional
O selo nacional é bastante parecido com a bandeira do Brasil. Em seu centro há um círculo com estrelas e uma faixa escrito “Ordem e Progresso”. Em sua volta está escrito “República Federativa do Brasil”. Ele é utilizado na autenticação de atos do governo, documentos oficiais, certificados e diplomas emitidos por instituições de ensino oficiais ou reconhecidas.
selo nacional brasileiro

Curiosidades sobre a Bandeira do Brasil


Recopilação de algumas Curiosidades sobre a Bandeira brasileira:
  • A bandeira do Brasil é que é uma de poucas que não possuem a cor preta ou vermelha em nenhuma de sua parte, pois essas cores estão associadas à guerra e sangue.
  • A maior bandeira do Brasil está localizada  em São Vicente, litoral do estado de São Paulo, foi inaugurada em comemoração aos 500 anos do descobrimento do Brasil.
bandeira do brasil
  • O significado da estrela isolada acima da faixa da bandeira (A estrela Spica), representa o estado do Pará, que até o ano 1989 era o maior estado acima da linha do equador.
  • Bandeiras em mau estado de conservação não podem ser hasteadas. Devem ser entregues a uma unidade militar para ser incinerada no dia da Bandeira 19 de Novembro.
  • No palácio da Presidência da República; residência do presidente; Congresso Nacional; nos ministérios; no Supremo Tribunal Federal; nos edifícios-sede dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; em repartições consulares; em repartições federais, estaduais e municipais a bandeira deve ser hasteada todos os dias do ano.
  • Bandeira Nacional fica sempre hasteada na Praça dos Três Poderes. Só se arria quando precisa ser substituída, só é arriada quando a nova for hasteada. A Lei 5.700/71 determina a presença perene de uma bandeira nacional. Segundo o Livro Guinness dos Recordes, esta já foi a maior bandeira hasteada do mundo medindo, 286 m2. Ela é substituída todo primeiro domingo de cada mês em cerimônia solene.
  • Quando várias bandeiras são hasteadas no Brasil, a brasileira deve ser a primeira a chegar no topo do mastro e a última a descer.
Imagens da bandeira do Brasil
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Tudo sobre Botijão de Gás - Duração, tamanhos e modelos

Botijão de Gás – Parte Um – Como tudo começou



Você sabe tudo o que é preciso saber sobre o botijão de gás??  Bem, talvez não!  O GLP (gás liquefeito de petróleo) engarrafado, o popular gás de cozinha, é um produto de primeira necessidade utilizado como fonte de energia na maioria dos lares brasileiros. Porém,  há muito mais para se saber sobre ele. Vamos começar pelo começo…
Por incrível que pareça, o início do uso de GLP engarrafado no Brasil foi consequência direta do famoso desastre ocorrido com o dirigivel Hindenburg, também conhecido como Zeppelin, que pegou fogo no momento em que se preparava para descer em Nova Jersey, nos Estados Unidos, em 1937.



O Brasil, na época, tinha uma base para dirigíveis no Rio de Janeiro e um grande estoque de propano, que era o combustível utilizado nos motores dos zeppelins.  Esse trágico acidente abalou a confiança dos passageiros desse tipo de transporte, e o propano estocado para abastecer o Hindenburg acabou sobrando…
Em 30 de agosto de 1937, apenas quatro meses após o acidente, o imigrante austríaco Ernesto Igel bolou um jeito de aproveitar o estoque de propano  e criou a Empresa Brasileira de Gás a Domicilio Ltda. para vender o gás engarrafado. Surgia, assim, o botijão de gás!  Apesar das dificuldades iniciais e dos temores do consumidor com o novo produto, a idéia foi pegando aos poucos. Também pudera, para a maioria das pessoas a alternativa era cozinhar à lenha, carvão ou querosene… Nos anos 50 do século passado o gás em botijão já era muito disputado, e foi preciso aumentar a importação do produto e a fabricação de fogões a gás.

Botijão de Gás: Parte Dois – O que é?

Por pmontini

No primeiro post sobre Botijão de Gás falamos das suas origens aqui no Brasil. Agora vamos entender melhor o que é o GLP, ou gás liquefeito de petróleo, procurando evitar as questões muito técnicas. Como o nome já diz, GLP é um gás, ou melhor, uma mistura de gases derivados do petróleo. Existem dois gases dominantes dentro do botijão, o propano e o butano. O propano é mais leve que o butano e provoca aquela chama azul característica. O butano é mais pesado e queima por último. Por transportar partículas que se depositam no fundo no botijão, sua chama é amarelada. Por isso, quando a chama do fogão começa a ficar amarela é sinal de que o gás está acabando.
O GLP é, obviamente, inflamável, o que exige muita atenção no manuseio do botijão. Não tem cheiro, por isso um composto a base de enxofre é adicionado ao gás para revelar a sua presença caso haja vazamento. O GLP não é venenoso, mas é asfixiante. Por ser mais pesado que o ar, quando há vazamento de GLP num local fechado este vai se acumulando ao nível do chão e expulsa gradualmente o oxigênio do ambiente, causando asfixia em quem permanecer ali. Logo, botijão com vazamento precisa ser removido para um local aberto.
O GLP é engarrafado no botijão sob pressão, o que faz com que se torne líquido. Para suportar a pressão do gás, o botijão é feito de chapas de aço muito resistentes. Sua fabricação  obedece obrigatoriamente as normas técnicas do Inmetro, e estas são muito rígidas. No botijão de gás de 13kg, cerca de 85% do gás está em estado líquido e 15% em estado gasoso. Por isso nunca se deve deitar o botijão de gás, pois se o gás em fase líquida for expelido pode provocar acidentes muito sérios.


Existem  tipos diferentes de botijão em razão da quantidade de gás que comportam. Veja alguns deles: O P2 comporta 2kg e é geralmente utilizado em lampiões.  O P5 comporta 5 kg e é utilizado em fogões ou maçaricos. O P20, com 20 kg, é usado como combustível de empilhadeiras, e é o único botijão que pode ser utilizado na horizontal. O P45 comporta 45 kg e é utilizado, geralmente, em restaurantes. Finalmente o P13, que comporta 13 kg, é o mais utilizado nas residências.
No próximo post vamos falar sobre os cuidados na hora de comprar, instalar e utilizar o GLP engarrafado.

Botijão de Gás – Última parte. Cuidados.

Por pmontini

São muitos os aspectos que devem ser observados com relação ao botijão de gás. Já vimos, de passagem, alguns deles nos posts anteriores. Agora vamos abordar, mais detalhadamente, os cuidados com o botijão P13, ou de treze quilogramas, o mais utilizado nas residências.
Como comprar:
Ao comprar botijão de gás deve-se prestar atenção na identificação da distribuidora do produto. É importante que tanto o caminhão de entregas quanto o botijão tragam, claramente, a mesma marca  da distribuidora. Todo botijão de gás deve trazer um lacre sobre a válvula. Esse lacre não pode estar violado e deve apresentar, também, a marca da distribuidora. Recuse botijões muito amassados, enferrujados e com as alças soltas.
Sobre o peso do gás:
O botijão de gás de 13 kg deve ter, naturalmente, 13 kg de gás. Para conferir a quantidade de gás contida no botijão basta pesá-lo cheio e descontar o peso do botijão vazio (tara), que é informado na sua alça superior (colarinho).


O IPEM-SP fiscaliza diariamente as distribuidoras e os revendedores de gás em todo o Estado de São Paulo. A verificação da quantidade de gás contida nos botijões é feita por amostragem, e o tamanho da amostra depende do tamanho do lote presente no local de verificação. A fiscalização considera a média e o desvio padrão da amostra, além de erros individuais. O IPEM-SP também verifica se a tara corresponde, de fato, ao peso do botijão vazio.
Em caso de dúvida com relação à quantidade de gás contida no botijão, entre em contato com a Ouvidoria do IPEM-SP pelo telefone (11) 0800 0130522.
Na hora de instalar:
Instalar o botijão de gás no fogão é coisa relativamente simples, mas que exige cuidados. Em primeiro lugar, é preciso usar uma mangueira de gás e um regulador de pressão de gás aprovados pelo Inmetro. A mangueira é transparente com uma tarja amarela e traz a inscrição NBR8613 e a data de validade. O regulador de pressão tem a marca Inmetro gravada e é válido por cinco anos, após o que precisa ser substituído. Instale o botijão rosqueando a borboleta do regulador na válvula. Não use ferramentas para fazer isso, apenas as mãos. Para ver se há vazamento, faça espuma de sabão e aplique sobre a válvula. Se a espuma borbulhar é porque há vazamento. Repita a operação.  Não se assute com um pequeno vazamento, o gás não é venenoso e o botijão não irá explodir. Entretanto, caso o vazamento persista, é importante remover o botijão para um lugar ventilado e chamar a empresa distribuidora.


Coisas que você não deve fazer com um botijão de gás:
Nunca deite o botijão de gás e nem o coloque em local fechado. Não coloque qualquer tipo de dispositivo no regulador de gás como, por exemplo, manômetros para verificar a pressão. Nunca use mangueira de gás diferente da aprovada pelo Inmetro. O tamanho da mangueira também não pode ser aumentado, então nem pense em fazer extensões juntando várias delas. “Gambiarras” não combinam com GLP. Nunca passe a mangueira por trás do forno, o calor pode derretê-la e causar acidentes. Ao trocar o botijão, não deixe nenhuma chama acesa e nunca, jamais, em tempo algum tente ver se há vazamento usando um fósforo aceso, ok? Nunca aqueça o botijão para que ele “renda mais”.  Se, ao chegar em casa, você sentir cheiro de gás, não acione o interruptor de luz nem acenda qualquer chama. Vá direto para as janelas e abra tudo. Depois remova o botijão para um lugar ventilado e chame a distribuidora de gás. É bom ter o telefone da sua distribuidora sempre à mão.


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Família de Botijões de GLP - Gás Liquefeito de Petróleo
Família de Botijões de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo


Como calcular o consumo do botijão P-13 por mês?

O consumo de gás GLP está diretamente ligado a potência total consumida.

Ex: Adotando-se um fogão de 04 bocas sem forno convencional (Potência nominal 6.966 Kcal/h), consumindo 3 horas/dia durante 30 dias, temos:

6.966 (Potência nominal) / 2.4000 (Poder calorífico do GLP) = 0,29 m³/h x 3 horas/dia x 30 dias = 26,12 m³



Quanto tempo dura em média um gás de cozinha?


Esta pergunta e como perguntar quanto dura 1 kg de arroz. 

Depende de numero de pessoa, o quanto a pessoa consome ou melhor tem pessoas que leva 1 mês para consumir o arroz. Dai dizer que para uns dura 1 mês, 45 dias o gás vai do seu consumo.

Tipos e modelos de botijões de gás


2KG

Botijão de gás P2 (2kg) ou Botijão Portátil

O botijão de gás portátil, de dois quilos, é indicado para fogareiros de uma ou duas bocas e lampiões. Normalmente, o botijão de gás P2não é adaptável aos reguladores de pressão e não deve ser utilizado em fogões comuns, exceto em casos de botijão com rosca grossa.

O uso deste tipo de botijão de gás é também recomendado para uso comercial de pequeno porte, como carrinhos de cachorro-quente, carrinhos de pipoca, obras, além de uso recreativos, como acampamentos e pescarias.

Dimensões: diâmetro 260mm x altura 250mm

5KG

Botijão de gás P5 Portátil ou Residencial Pequeno

O botijão de gás de cinco quilos, também chamado de botijão P5, é utilizado com regulador de pressão em fogareiros de uma ou duas bocas e em fogões residenciais. Sua instalação e manuseio são semelhantes aos do botijão de 13 quilos e, por isso, ele é uma opção para consumidores que utilizam menor quantidade de gás. O botijão P5 tem algumas vantagens sobre o botijão P13: como o formato mais comum das cozinhas residenciais, pois ocupa menos espaço, é mais leve e fácil de transportar.

Dimensões: diâmetro 272,5 mm x altura 345 mm

13KG

Botijão de gás P13 ou Botijão Residencial Padrão

O botijão de gás de 13 quilos, também conhecido como botijão de gás P13, é o gás de cozinha comum amplamente utilizado nos fogões residenciais em todo país. Seu principal uso está no preparo de alimentos e é altamente seguro, contendo dispositivo térmico de segurança chamado de plugue fusível.

Dimensões: diâmetro 360 mm x altura 475mm

20KG

P20 ou gás para empilhadeiras

O gás para empilhadeiras ou gás P20 é comercializado em cilindros de gás de 20 quilos. Estes cilindros são projetados para utilização na posição horizontal, já que todo o consumo se dá na fase líquida e não na gasosa, como acontece nos demais recipientes. O cilindro de gás P20 é o único gás permitido pela ANP como combustível para veículos automotores.

Dimensões: diâmetro 312 mm x altura 895 mm.

45KG

Cilindro de gás P45 ou Botijão de larga escala


O cilindro de gás P45 possui 45 quilos. Utilizado em larga escala, em diferentes situações e locais, como residências, comércio, bares, restaurantes, é instalado em centrais de GLP – sempre em locais pré-determinados pelo cliente e de acordo com as normas técnicas e devidas documentações estabelecidas.

Dimensões: diâmetro 560mmm x altura 1228mm

90KG

Cilindro de gás P90 ou Botijão de Maior Volume

O cilindro de gás possui 90 quilos ou gás P90 é empregado por consumidores que precisam de um maior volume de gás, como nos segmentos comerciais, industriais e empresariais.

Dimensões: diâmetro 560mmm x altura 1228mm
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